Além do STF, Câmara, STJ e TSE adotaram medidas para monitorar redes
Órgãos adotam mesmo modelo de monitoramento de conteúdos jornalísticos e de redes sociais; no caso da Câmara, licitação está parada

Deputados bolsonaristas foram para cima do STF por causa da contratação de um serviço de monitoramento de redes que inclui análise de postagens positivas e negativas sobre a Corte.
O serviço é o mesmo que Arthur Lira tentou — a licitação está parada — contratar para a Câmara no início do ano e que já é adotado no STJ e TSE.
Tanto o modelo de contratação da Câmara quanto o dos tribunais seguem a mesma lógica, por se tratar de acompanhamento de conteúdo jornalístico e de redes sociais relacionados aos poderes.
Nada, portanto, envolvendo a teoria conspiratória propagada nas redes.