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A visita do chefe da Abin ao vice da comissão de Inteligência do Congresso

Luiz Fernando Corrêa terá reunião com Nelsinho Trad em meio ao escândalo sobre a suposta espionagem da agência brasileira ao governo do Paraguai

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 abr 2025, 15h36 - Publicado em 4 abr 2025, 15h30

O diretor-geral da Abin, Luiz Fernando Corrêa, vai ao Senado na segunda-feira para uma reunião com Nelsinho Trad (PSD-MS), vice-presidente da Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI), em meio ao escândalo sobre a suposta espionagem da agência brasileira ao governo do Paraguai.

Uma hora depois de Corrêa, separadamente, o senador vai receber representantes da União dos Profissionais de Inteligência de Estado da Abin (Intelis) para uma conversa sobre o mesmo tema.

Na próxima quarta-feira, a CCAI deve votar um requerimento do senador Esperidião Amin (PP-SC) para convidar o chefe da agência a prestar esclarecimentos sobre o caso à comissão.

Além de chamá-lo a comparecer ao colegiado, Amin pede que Corrêa envie, em até 20 dias, “todos os relatórios de inteligência, ou informações produzidas ou recebidas pela Abin, ainda que informalmente, sobre negociações entre o governo Brasileiro e o governo da República do Paraguai que tenha qualquer correlação que envolva a Usina Hidrelétrica de Itaipu”.

A crise resulta do vazamento do depoimento de um funcionário da Abin à Polícia Federal (PF), publicado pelo portal UOL. Na oitiva, o servidor teria dito que a agência comanda há anos operações de invasão hacker aos sistemas paraguaios e de autoridades envolvidas nas negociações do Anexo C da Usina de Itaipu.

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Na última terça, o governo do Paraguai convocou o embaixador brasileiro no país, José Antônio Marcondes, para prestar esclarecimentos sobre o suposto monitoramento. A espionagem teria começado durante o mandato do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mas seguiu em andamento depois de Corrêa, escolhido do presidente Lula para a Abin, assumir a diretoria.

O Ministério Público paraguaio também abriu um inquérito sobre o caso, afirmando que as ações “teriam como objetivo obter informações confidenciais relacionadas às negociações tarifárias da Usina Hidrelétrica de Itaipu, afetando supostamente os gabinetes de altos funcionários nacionais, incluindo o Presidente da República, membros do Congresso, o corpo diplomático e autoridades da ANDE (Administración Nacional de Electricidad)”.

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