A viagem de Gulliver
Em 2011, tanto o HSBC quanto o Brasil estavam nas nuvens – o primeiro em fase de crescimento de ativos e expansão global e o segundo embalado pelo aumento na renda nacional e outros louros econômicos colhidos na era Lula. Nesta condição, Stuart Gulliver, então recém-nomeado presidente mundial do HSBC veio ao Brasil. Tentou ser […]
Em 2011, tanto o HSBC quanto o Brasil estavam nas nuvens – o primeiro em fase de crescimento de ativos e expansão global e o segundo embalado pelo aumento na renda nacional e outros louros econômicos colhidos na era Lula. Nesta condição, Stuart Gulliver, então recém-nomeado presidente mundial do HSBC veio ao Brasil.
Tentou ser recebido por Dilma Rousseff. Não rolou. Pediu, então, uma conversa com o ministro da Fazenda. Foi marcada a audiência, mas novamente não rolou. Guido Mantega deu um chá de cadeira de 40 minutos em Gulliver que, irritado, se mandou de Brasília.

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