A situação dos Cid no Exército após o relatório da PF sobre venda de joias
"O que saiu já estava precificado", diz um general da caserna
![PEDIDO - Cid pai: o general, cuja imagem aparece refletida em um dos presentes, emprestou a conta bancária](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2023/08/MAURO-CESAR-LOURENA-CID-reflexo-internet.JPG.jpg?quality=90&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
O relatório da Polícia Federal sobre o esquema ilegal de venda das joias presenteadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro não agravou a situação do tenente-coronel Mauro Cid e de seu pai, o general da reserva Lourena Cid, no Exército.
“O que saiu já estava precificado”, diz um general da caserna.
Se pai e filho forem condenados no STF a mais de dois anos de pena, aí será a vez de a Justiça Militar analisar se os dois devem ser declarados indignos para o oficialato, quando perderá a patente.
A PGR recebeu o material da PF e agora vai analisar as provas para verificar se denuncia os investigados, se pede mais diligências ou se arquiva o caso.