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A reunião de Lula e Paulo Câmara, cotado para presidir o Banco do Nordeste

O ex-governador de Pernambuco foi chamado pelo presidente para uma conversa no Palácio do Planalto na tarde desta terça

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 fev 2023, 12h54 - Publicado em 7 fev 2023, 12h36

Pouco mais de um mês depois de deixar o Governo de Pernambuco, Paulo Câmara foi chamado pelo presidente Lula para uma conversa na tarde desta terça-feira, às 16h, no Palácio do Planalto.

O ex-governador, que acabou ficando sem um ministério na gestão do petista, como chegou a ser ventilado durante a transição, agora é cotado para assumir a presidência do Banco do Nordeste.

Há 12 dias, ele anunciou sua desfiliação do PSB, partido em que estava desde 2014 — quando foi convidado por Eduardo Campos a ser candidato à sua sucessão. A desvinculação partidária serviria convenientemente à missão de assumir o banco, para estar apto de acordo com a Lei das Estatais — cujas mudanças aprovadas pela Câmara no fim do ano passado ainda precisam passar pelo Senado.

Aliados de Câmara dizem que ele nunca pediu nenhum cargo a Lula e que a eventual indicação entraria na cota pessoal do presidente. Lembram ainda que o ex-governador apoiou a candidatura do petista para derrotar Jair Bolsonaro mesmo quando ele ainda estava preso em Curitiba.

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O banco é comandado por José Gomes Da Costa desde janeiro do ano passado. Na época, a indicação foi atribuída a Valdemar Costa Neto presidente do PL de Jair Bolsonaro. A permanência do atual chefe da instituição é defendida pelo líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

Auditor concursado do Tribunal de Contas de Pernambuco, Paulo Câmara está de férias e ainda não retomou os trabalhos no órgão. Ele é formado em Ciências Econômicas pela UFPE e começou sua carreira como servidor do Banco do Brasil. Tem ainda pós-graduação em Contabilidade e Controladoria Governamental e mestrado em Gestão Pública, também pela Universidade Federal de Pernambuco.

Nos governos de Eduardo Campos, ele foi secretário de Administração, de Turismo e da Fazenda.

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