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A reação de Haddad ao aumento acima do esperado do PIB no 2º trimestre

Após divulgação do avanço de 1,4% no segundo trimestre, o ministro da Fazenda falou em possível "reprojeção das receitas" para o ano que vem

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 set 2024, 11h07 - Publicado em 3 set 2024, 10h09

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comentou há pouco os dados sobre o PIB do Brasil divulgados nesta terça-feira pelo IBGE, que registrou expansão de 1,4% no segundo trimestre deste ano, na comparação com os três meses anteriores, na série com ajuste sazonal. Os resultado ficou bem acima da expectativa do mercado financeiro, que estimava o avanço de 0,9% no período. “Isso é muito bom”, resumiu o ministro.

Segundo Haddad, a projeção da Secretaria de Política Econômica, que “estava para ser atualizada”, estava em 1,35%, e o resultado de 1,4% ficou “muito em linha com as projeções da SPE”.

“Agora nós vamos provavelmente reestimar o PIB pro ano, que deve, pela força com que ele vem se desenvolvendo, deve superar aí 2,7%, 2,8%, e há instituições que já estão projetando superior a 3%. Isso pode, inclusive, ensejar uma reprojeção das receitas pro ano que vem, se continuar forte como tá”, afirmou, em entrevista a jornalistas.

Na sequência, ele comentou que a peça orçamentária do ano que vem está fechada com o que foi a previsão de julho, mas desde então o PIB “evoluiu mais do que nós imaginávamos na ocasião”.

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“Nós fechamos o Orçamento com o PIB estimado de 2,5%. E qualquer coisa para além disso vai se refletir no aumento de receitas proveniente do crescimento orgânico da economia. Isso é muito bom”, comentou.

Questionado sobre o aumento de 1,8% na indústria, que contribuiu para a taxa positiva, Haddad, disse que “a indústria voltou forte”, assim como a formação bruta de capital fixo (FBCF) também está “correspondendo” e veio acima das projeções, o que significa mais investimento.

“E nós temos que olhar muito pro investimento porque é ele que vai garantir um crescimento com baixa inflação. Se nós não aumentarmos nossa capacidade instalada, vai chegar um momento em que nós vamos ter dificuldade de crescer, sem inflação. Mas agora, com o aumento de investimento… algumas indústrias ainda estão com muita margem para crescer produção, mas isso não diz respeito à economia como um todo. Então tem setores que já estão inspirando atenção, e os investimentos vão ter que se acelerar para que não haja gargalo lá na ponta”, declarou.

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