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A intervenção do Boni

No livro de memórias que está escrevendo, e que será lançado em outubro pela Leya, Boni vai contar um episódio que ficou esquecido diante do avassalador sucesso em que O Astro se transformou do meio para o fim da novela, em 1977. Nos trinta capítulos iniciais, O Astro teve problemas no Ibope. Surpreendentemente, a Tupi […]

Por Redação Atualizado em 31 jul 2020, 11h22 - Publicado em 12 jul 2011, 16h49

No livro de memórias que está escrevendo, e que será lançado em outubro pela Leya, Boni vai contar um episódio que ficou esquecido diante do avassalador sucesso em que O Astro se transformou do meio para o fim da novela, em 1977.

Nos trinta capítulos iniciais, O Astro teve problemas no Ibope. Surpreendentemente, a Tupi começou ver a audiência da novela O Profeta – transmitida no mesmo horário de O Astro – subir muito além das médias habituais da emissora já quase falida. Especialmente em São Paulo e Belo Horizonte, os números da Tupi eram crescentes.

Boni conta que diagnsoticou qual era problema da novela. Avaliou que Daniel Filho, o diretor, carregara demais nas tintas e fizera um Herculano Quintanilha malvado. Transformou-o num personagem com algo de perverso, cruel. Boni, então, chamou Daniel para uma conversa e exigiu uma guinada. Herculano deveria mais uma espécie de “vilão de churrascaria”, mais pilantra e menos mau.

A partir da mudança de enfoque, O Astro deslanchou.

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