A venda do Coritiba para a Treecorp Investimentos por 1,1 bilhão de reais foi homologada nesta quinta-feira. O clube foi o primeiro da Série A a pedir recuperação judicial e o primeiro a vender a Sociedade Anônima de Futebol como uma Unidade Produtiva Isolada. 

“O fato de o Coritiba ter sido o precursor na venda da SAF como UPI é porque a lei de recuperação judicial até pouco tempo não legitimava associações de futebol a requererem recuperação judicial”, explicou o advogado Aguinaldo Ribeiro Jr, sócio da Lollato, Lopes, Rangel, Ribeiro Advogados, que representou o clube. 

“Logo, o fato de ter sido um precursor no pedido de recuperação judicial, fez com que fosse um precursor na venda da SAF como um ativo dentro da recuperação judicial, de forma protegida e dentro de um processo judicial competitivo”, seguiu. 

O Coritiba foi um dos três primeiros clubes do futebol brasileiro a pedir recuperação judicial. Entre os times da série A, foi pioneiro. 

O debate sobre a segurança jurídica da venda da SAF e a relação com os credores e os clubes sociais está em alta na Justiça Desportiva. Nesta semana, a OAB-RJ instalou uma comissão para discutir o assunto. 

• Mais lidas

1

Cultura

O polpudo cachê de Madonna para se apresentar na Praia de Copacabana

2

Brasil

A dificuldade de Maitê Proença em vender imóvel perto do Copacabana Palace

3

Cultura

A ironia ‘ideológica’ na escolha do ator que faz Nelson Piquet em ‘Senna’

4

Política

Presidente da Alerj tem derrota unânime no TRE em jogada contra Castro

5

Brasil

Quem foi o tenente da Rota classificado como herói pela PM de SP

• Coritiba
• Esporte
• Esportes 2023
• Futebol