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Por Gustavo Maia (interino)
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A guerra de Sanchez
A tentativa de Andrés Sanchez de queimar o zagueiro Paulo André, em uma reunião com deputados antes do carnaval (leia mais aqui), não foi a única empreitada do corintiano para minar a carreira do líder do Bom Senso. Ao longo de janeiro e no começo de fevereiro, antes de Paulo André fechar com o Cruzeiro, […]
Sanchez: guerra a Paulo André
A tentativa de Andrés Sanchez de queimar o zagueiro Paulo André, em uma reunião com deputados antes do carnaval (leia mais aqui), não foi a única empreitada do corintiano para minar a carreira do líder do Bom Senso.
Ao longo de janeiro e no começo de fevereiro, antes de Paulo André fechar com o Cruzeiro, Sanchez telefonou para pelo menos dois times – o próprio Corinthians e o Atlético Paranaense – dizendo que seria um tiro no pé contratar o zagueiro.
Nos telefonemas, Sanchez assustava outros dirigentes dizendo que Paulo André estava processando o Corinthians pedindo o pagamento por ter trabalhado em horas a mais e aos domingos – o que não ocorreu.
(Atualização. Andrés Sanches ligou para confirmar que está “decepcionado com o Paulo André, como amigo e como pessoa”, mas negpu que tivesse ligado para algum dirigente para falar sobre o atleta)
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