A greve de Jirau
Hoje completa uma semana que parte dos trabalhadores da Enesa, uma pequena prestadora de serviços contratada pelo consórcio que toca a construção da usina de Jirau, está de braços cruzados, numa greve que paralisou as obras. Além da greve, a turma realiza piquetes, impedindo trabalhadores de outras sub-contratadas de retomarem as atividades. Na verdade, somente […]

Hoje completa uma semana que parte dos trabalhadores da Enesa, uma pequena prestadora de serviços contratada pelo consórcio que toca a construção da usina de Jirau, está de braços cruzados, numa greve que paralisou as obras. Além da greve, a turma realiza piquetes, impedindo trabalhadores de outras sub-contratadas de retomarem as atividades. Na verdade, somente os serviços essenciais seguem funcionando.
Virou letra morta, portanto, o acordo tripartite assinado no dia 1º entre o governo, empresários e centrais sindicais para harmonizar os interesses dos três lados nas grandes obras em curso no país. Aliás, a solenidade contou com a presença de Dilma Rousseff.