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A brecha que “o Lulinha” quer para ajudar a “resolver” a guerra na Ucrânia

O presidente brasileiro disse que enviou Celso Amorim para conversar com Zelensky e Putin para ver se há espaço para começar a discutir um acordo de paz

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 1 jul 2024, 13h50

Na entrevista que concedeu na manhã desta segunda-feira à Rádio Princesa, de Feira de Santana (BA), o presidente Lula comentou a guerra entre a Rússia e Ucrânia e apontou a “brecha” que precisa para que “o Lulinha” ajude a resolver o conflito.

“Eu não mudo de pensamento porque eu sou contra a guerra, eu sou contra. Essa guerra foi desnecessária. Essa guerra poderia ser resolvida numa mesa de negociação”, declarou o petista, ao ser questionado sobre a vontade de Volodymyr Zelensky, de ter o Brasil ao lado da Ucrânia.

O presidente disse então que é por isso que seu governo, desde o primeiro mandato até agora, defende uma mudança nos membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, que desde 1945 são os mesmos: Estados Unidos, Rússia China, Inglaterra e França. “Não é possível, é preciso colocar mais países, colocar mais representatividade, da África, da América Latina, a Índia tem que entrar, a Alemanha, o Japão, para que a gente tenha um Conselho de Segurança com força política para tomar decisões e evitar guerras. Poderia ter sido evitado”, comentou.

Na sequência, ele relatou que já enviou seu assessor especial, o ex-chanceler Celso Amorim, à Ucrânia, para conversar com Zelensky, e à Rússia, para falar com Vladimir Putin, “para ver se há uma brecha da gente começar a discutir um acordo, uma paz”.

“Quando tiver essa brecha, o Lulinha entra pra ajudar a resolver. Mas participar da guerra, não participarei”, concluiu.

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