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56 mil criminosos portam fuzis e pistolas no Rio, diz polícia ao STF

Para liberar operações em favelas, investigadores levaram dados do combate à criminalidade ao Supremo

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 25 mar 2021, 21h08 - Publicado em 8 jul 2020, 06h02

Em relatório encaminhado ao Supremo Tribunal Federal nesta segunda-feira, a Polícia Civil do Rio revela que na área urbana do estado circulam, ao menos, 56.520 criminosos portando fuzis e pistolas. Ainda de acordo com o documento, há em curso 2.200 inquéritos policiais de tráfico de drogas e associação para o tráfico.

O documento é uma tentativa das autoridades policiais do estado de fornecerem aos ministros do Supremo um panorama sobre a atual situação da criminalidade no Rio. A Corte analisará a manutenção da restrição de operações em favelas do Rio durante a pandemia do coronavírus – autorizada pelo ministro Edson Fachin no início de junho.

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Segundo a Polícia Civil, há no Rio de Janeiro 1.413 favelas mapeadas, das quais 81% tem atuação de facções que exploram o tráfico de drogas. Os outros 19% restantes dizem respeito a comunidades exploradas por milicianos, “com disputas territoriais frequentes entre quatro organizações criminosas”.

Na decisão de junho, Fachin determina que as ações não sejam feitas “salvo em hipóteses absolutamente excepcionais, que devem ser devidamente justificadas por escrito pela autoridade competente, com a comunicação imediata ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro – responsável pelo controle externo da atividade policial”.

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A Polícia Civil argumenta que todas as suas ações são “absolutamente excepcionais” uma vez que acontecem quando “todos os outros segmentos e Instituições do Estado falharam na proteção dos bens jurídicos mais importantes e necessários à vida em sociedade”.

O julgamento da ação no STF, que acontece em sessão virtual e está suspenso por causa do recesso do Judiciário, está previsto para acabar no dia 4 de agosto.

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