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Por Felipe Branco Cruz

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Cultura

Preta Gil recebe alta após 15 dias de internação: ‘Bem e em casa’

Notícia positiva veio horas após representantes da artista afirmarem que sua saída do Hospital Sírio-Libanês ainda não tinha previsão

Por Thiago Gelli SEGUIR SEGUINDO Atualizado em 17 abr 2025, 11h44 - Publicado em 17 abr 2025, 11h35

Preta Gil faz registro em hospital (@pretagil/Instagram/Reprodução)

Poucas horas após divulgar que a cantora Preta Gil não tinha previsão de sair do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, a equipe da cantora confirmou que uma alta hospitalar a pegou de surpresa. “Está bem e em casa”, informou um representante.

No Instagram, Preta compartilhou três fotos ao lado de seus cachorros de estimação, sem texto, para comemorar a boa nova.

Recentemente, Preta disse que recorreria a tratamentos experimentais nos Estados Unidos após esgotar as possibilidades do Brasil. No Domingão do Huck de 30 de março, onde cantou o tema da novela Vale Tudo, ela se mostrou confiante e disse que retornará curada da viagem: “Tenho muita coisa para fazer aqui nessa vida, então me recuso a aceitar que se findou para mim agora. Ainda tenho uma caminhada”, frisou.

A saúde de Preta Gil

Diagnosticada com câncer no intestino no início de 2023, Preta Gil anunciou em dezembro do mesmo ano que chegara ao fim do tratamento. Seguindo o procedimento padrão para pacientes oncológicos, ela continuaria o acompanhamento da doença pelos próximos cinco anos, período no qual tumores podem reaparecer no corpo do paciente. Em agosto de 2024, Preta relatou que a doença tinha voltado em quatro locais do corpo: dois linfonodos, uma metástase no peritônio e um nódulo no ureter. “Fui fazer meus exames de rotina quando todos nós — eu, os médicos, família e amigos — fomos surpreendidos por esse novo diagnóstico. No mesmo dia, começamos um novo tratamento. Fiz exames complementares e na quinta comecei a quimioterapia”, contou. Em dezembro, passou pela mais recente cirurgia — a eliminação dos tumores exigiu a retirada de parte do aparelho digestivo, do sistema linfático, a reconstrução do ureter e de um pedaço da bexiga e o uso definitivo de uma bolsa de colostomia.