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O Som e a Fúria

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Nostalgia toma conta do 3º dia de Rock in Rio com Barão e Paralamas

As duas bandas abriram o dia do rock no festival e lembraram como os shows que fizeram em 1985 ajudou ambas a consolidarem suas carreiras

Por Felipe Branco Cruz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 set 2024, 10h44 - Publicado em 15 set 2024, 18h48

Em 1985, quando o Rock in Rio abriu suas portas pela primeira vez, estavam lá o Barão Vermelho e os Paralamas do Sucesso. As duas apresentações consolidaram a carreira de ambas as bandas. A primeira, com uma apresentação impecável de Cazuza, e a segunda, com um trio ainda tímido, que seria alavancado ao estrelato nacional imediatamente.

Coube ao Barão Vermelho abrir os shows neste sábado, 15, no palco Sunset, agora formado por Guto Goffi (bateria), Maurício Barros (teclados e vocais), Fernando Magalhães (guitarra, violão e vocais) e Rodrigo Suricato (voz, guitarra e violões). Na sequência, no palco Mundo, os Paralamas abriram os trabalhos com um vídeo lembrando da primeira apresentação no festival.

O show do Barão foi carregado de emoção, com o lançamento da música Do Tamanho da Vida, com letra cedida por Lucinha Araújo, mãe de Cazuza. Com músicos entrosadíssimos, o grupo entregou hit atrás de hit, como Por que a Gente é Assim, Bete Balanço, O Tempo Não Para, Exagerado e Por Você.

“É uma alegria quase sobre-humana estar aqui, quase 40 anos depois, em um festival que foi tão marcante para nós”, disse Herbert Vianna, dos Paralamas. O músico, que sofreu um acidente de ultra-leve há 23 anos e o deixou paralítico, jamais perdeu a habilidade na guitarra e entregou solos perfeitos. Os Paralamas apresentaram no Rock in Rio a turnê Clássicos, só com hits do passado, como Vital e Sua Moto, Cinema Mudo, Melô do Marinheiro, O Beco, Uma Brasileira, Óculos e outras.

Bastante simpático, conversou bastante com o público e celebrou seus ídolos. “Foi uma grande honra compor com o mestre Gilberto Gil”, ele disse antes de tocar A Novidade. Logo depois, ele elogiou Lulu Santos que havia se apresentado na véspera, chamando-o de um dos melhores guitarristas do país e dedicou a música Caleidoscópio.

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Tanto Barão Vermelho, quanto Paralamas do Sucesso, comprovaram no Rock in Rio que há clássicos que não envelhecem, pelo contrário, ficaram ainda melhores.

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