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O Som e a Fúria

Por Felipe Branco Cruz Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
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Do funk ao pagode: as músicas que embalam as ginastas brasileiras em Paris

Time feminino do Brasil volta ao ginásio nesta terça-feira para competir na final por equipes, com três solos cheios de gingado e identidade

Por Amanda Capuano Atualizado em 30 jul 2024, 14h24 - Publicado em 30 jul 2024, 12h57

As meninas da ginástica brasileira voltam ao ginásio nesta terça-feira, 30 — a partir das 13h15 no horário de Brasília — para tentar uma sonhada medalha na final por equipes da modalidade na Olimpíada de Paris. As ginastas vão competir em quatro aparelhos, entre eles o solo — onde são embaladas por músicas que adicionam uma carga bem-vinda de gingado às acrobacias no tatame.

Quem compete no solo na final por equipes?

Ao contrário da classificação, onde quatro das cinco atletas da equipe se apresentaram por aparelho (solo, salto, barras assimétricas e trave), a final conta com uma participação mais restrita. Via de regra, cada país escolhe três representantes do time para competir em cada equipamento, e todas as notas contam para a soma final, sem descartes. No caso do solo do Brasil, quem volta ao tatame na final é Rebeca Andrade, Flávia Saraiva e a estreante olímpica Júlia Soares.

Quais são as músicas escolhidas pelas ginastas brasileiras?

 

Rebeca Andrade

Estrela da equipe, Rebeca compete com um mix de ritmos que é a cara do Brasil, apresentando uma setlist diversa. O mashup que dá som às suas coreografias no solo é carregado de referências à cultura negra e periférica, com músicas como End of Time, da americana Beyoncé, Movimento da Sanfoninha, de Anitta, e o funk Baile de Favela, de MC João, que já virou marca registrada da ginasta.

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Júlia Soares

Com apenas 18 anos de idade, e em sua primeira Olimpíada, Júlia estreou no solo cheia de brasilidade, mas com um toque francês para representar o país sede: uniu o pagode brasileiro de sucesso Cheia de Manias, do Raça Negra, ao clássico Milord, da francesa Édith Piaf, em uma mistura que animou o público na etapa classificatória. Nas redes sociais, o Raça Negra comemorou a apresentação da ginasta.  “Julia, que momento! Vai Brasil! Vibramos com você! Arrebentou demais”, escreveu o grupo no Instagram.

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Flávia Saraiva

Com 24 anos de idade, Flávia, como já é de costume, foi para um lado mais clássico na escolha da música. Seu solo alegre e descontraído é embalado pela música Galop Infernal, da ópera francesa Orphée aux enfers (Orfeu no Submundo). Cômica, a produção tem músicas de Jacques Offenbach, e foi apresentada pela primeira vez em Paris em 1858. A música também é popularmente como uma das principais representantes do Can Can, gênero tradicional dos cabarés parasienses.

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