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O Som e a Fúria

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Como Bad Bunny excluiu EUA de turnê e acabou como atração do Super Bowl

Astro foi anunciado como comandante do badalado show do intervalo da NFL

Por Amanda Capuano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 29 set 2025, 09h40 - Publicado em 29 set 2025, 09h22

Depois de muita expectativa e diversos nomes cogitados, a NFL anunciou neste domingo, 28, que o astro porto-riquenho Bad Bunny comandará o show do intervalo do próximo  Super Bowl. O evento tradicional do futebol americano acontece no dia 8 de fevereiro, e marca o retorno do artista aos Estados Unidos, que ficou de fora de sua turnê mundial.

Em comunicado à imprensa, o cantor de 31 anos declarou que o sentimento vai além dele mesmo.  “É por aqueles que vieram antes de mim e correram incontáveis jardas para que eu pudesse marcar um touchdown”, declarou ele, fazendo trocadilhos com termos do esporte. “Isso é pelo meu povo, minha cultura e nossa história. Vá dizer à sua avó que faremos o show do intervalo do Super Bowl”, declarou o cantor, com a última frase originalmente em espanhol, sua língua nativa.

Natural de Porto Rico, Benito, como foi batizado, é um dos maiores fenômenos da música atual. Seu álbum mais recente, Débi Tirar Más Fotos bateu uma marca dificílima: colocar todas as 17 faixas no ranking da Billboard — o único a conseguir o feito cantando em espanhol.

Politizado, ele exalta em seus sucesso recentes a identidade e luta do povo de Porto Rico, e não deixa de se posicionar contra o avanço das políticas anti-imigração nos Estados Unidos. Recentemente, o astro excluiu o país de sua turnê mundial, que começa em novembro, temendo por ações de agentes de imigração em seus shows. “Não tenho ódio dos americanos, mas um temor de que o ICE fique à espreita do lado de fora”, explicou ele, que passa pelo Brasil nos dias 20 e 21 de fevereiro, para shows em São Paulo.

Apesar do sucesso, o cantor não era a primeira escolha da NFL: antes dele, Taylor Swift — que recentemente ficou noiva do astro do Chiefs Travis Kelce — estava em negociações para comandar o Super Bowl, mas o negócio não foi para frente. Depois dela, o nome de Adele foi veiculado na imprensa americana como possível atração, também sem confirmação. Com o martelo batido, a liga descreveu Bad Bunny como uma escolha natural, e exaltou suas qualidades. “Ele representa a energia global e vibração cultural que definem a música atual”, atestou Jon Barker, vice presidente de produção de ventos globais da NFL em nota à imprensa, destacando também sua “habilidade única em mesclar gêneros, línguas e audiências”. 

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