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O Som e a Fúria

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Chega ao fim a luta de Taylor Swift pelos direitos de seus álbuns

Cantora havia perdido os direitos sobre seus primeiros discos em 2019, o que a levou a relançar quatro deles entre 2021 e 2023

Por Thiago Gelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 30 Maio 2025, 16h21

Nesta sexta-feira, 30 de maio, a cantora Taylor Swift enfim recuperou os direitos sobre seus seis primeiros álbuns, que havia perdido em 2019. Junto deles, estão inclusos no pacote clipes e filmes de turnês associados aos projetos. Ao longo dos últimos cinco anos, ela se dedicava a regravar os trabalhos perdidos, quatro dos quais lançou com o subtítulo Taylor’s Version.

Em nota publicada no próprio site, Swift comemorou: “Toda a música que já fiz… agora pertence a mim. Todos os clipes. Todos os filmes de show. As artes de capa e as fotografias. As músicas não lançadas. As memórias. A mágica. A loucura. Cada uma das eras. O trabalho de minha vida inteira”. O longo texto afirma que reconquistar a posse dos trabalhos era o maior sonho de Swift e que só foi possível devido ao sucesso das quatro regravações que lançou — Fearless, Red, Speak Now 1989 — e da turnê retrospectiva que acompanhou os projetos, a The Eras, ocorrida entre 2023 e 2024 e dona do recorde de turnê mais rentável da história, tendo mobilizado mais de 2 bilhões de dólares. O valor da negociação para que Swift comprasse os direitos do grupo Shamrock Capital não foi divulgado, mas a cantora elogiou a empresa pela “honestidade, justiça e respeito”.

Quanto às duas regravações restantes, Swift disse ter concluído a nova versão de seu primeiro disco, mas não a de Reputation. Sem se comprometer a lançá-las, a artista colocou a decisão nas mãos dos fãs, afirmando que pode ainda soltar faixas jamais lançadas de Reputation — as chamadas From The Vault — e a nova versão de Taylor Swift a depender do interesse do público. “Fico extremamente comovida com o debate que essa saga provocou na minha indústria. Toda vez que um artista me diz que negociou a posse dos direitos de suas músicas em contratos com gravadoras por conta de mim, me lembro a importância de ter passado por isso”, concluiu.

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Relembre a luta de Taylor Swift pelos direitos de seu catálogo

O repertório de Swift foi adquirido pelo empresário Scooter Braun em 2019, um ano após a cantora deixar a gravadora Big Machine e iniciar parceria com a Republic Records. A negociação foi muito criticada pela artista, que disse ter sido impedida de adquirir as próprias canções. Além disso, ela carregava uma antiga rixa com o novo proprietário de seu trabalho, então agente de nomes como Justin Bieber e Ariana Grande. Em 2020, Braun revendeu o catálogo para a Shamrock.

Com os direitos em mãos, Swift pode controlar o uso de suas músicas em outras obras e recebe parte do lucro advindo de plataformas de streaming.

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