Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

O Som e a Fúria

Por Felipe Branco Cruz
Pop, rock, jazz, black music ou MPB: tudo o que for notícia no mundo da música está na mira deste blog, para o bem ou para o mal
Continua após publicidade

Celine Dion diz que filhos estão apavorados com a chance de ela morrer

Em entrevista a TV australiana, a cantora, que sofre da Síndrome da Pessoa Rígida, contou como a família lida com a doença

Por Felipe Branco Cruz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 jun 2024, 13h09 - Publicado em 13 jun 2024, 12h42

A cantora Céline Dion, de 56 anos, revelou em entrevista a TV australiana que os filhos Nelson, Eddy e Rene-Charles estão apavorados com a possibilidade de ela morrer em decorrência da Síndrome da Pessoa Rígida, uma grave doença autoimune que causa dores lancinantes na artista. A cantora estrelará um documentário Eu Sou Celine Dion, na Amazon Prime Video contando sobre como enfrentou a doença, que deverá estrear em 25 de junho.

A artista disse na entrevista que a doença alterou completamente sua qualidade de vida e que o temor dos filhos é ainda maior, já que o pai também já morreu, René Angélil, em 2016. “Não tenho minha mãe, não tenho meu pai. Meus filhos estão com medo porque perderam o pai e se pergunta se eu vou morrer. Não quero morrer, não quero mentir”, disse a cantora.

Em outra entrevista para a TV americana, Celine contou estar tão desesperada para aliviar as dores dos espasmos musculares que sentia nos períodos de crises da doença neurológica, que tomou doses potencialmente fatais de Valium, um medicamento para tratar ansiedade, convulsões e espasmos. Ela tomou cerca de 90 miligramas, o dobro da dose diária recomendada durante uma turnê que fazia em Las Vegas.

“Eu não sabia, honestamente, que isso poderia me matar. Eu tomava, por exemplo, antes de uma apresentação, 20 miligramas de Valium e depois simplesmente caminhava do meu camarim para os backstage – a dor havia desaparecido”, disse Dion sobre o alívio instantâneo da dor. Se ela tivesse continuado naquele ritmo, poderia ter sido fatal. “A certa altura, o problema é que meu corpo se acostumou com 20, 30 e 40 [miligramas] até mais. E eu precisava disso. Estava relaxando todo o meu corpo”, afirmou.

Acompanhe notícias e dicas culturais nos blogs a seguir:

Tela Plana para novidades da TV e do streaming
O Som e a Fúria sobre artistas e lançamentos musicais
Em Cartaz traz dicas de filmes no cinema e no streaming
Livros para notícias sobre literatura e mercado editorial

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.