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O Som e a Fúria

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As novas e graves acusações que complicam a defesa de Sean ‘Diddy’ Combs

O rapper e magnata da música teve suas acusações revisadas e se condenado, sua pena poderá ser ainda maior

Por Felipe Branco Cruz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 4 abr 2025, 17h50

O magnata da música e rapper Sean Combs, o P. Diddy, teve suas acusações revisadas nesta semana após promotores federais nos Estados Unidos, numa mudança que complicará seu caso ainda mais.

Além das acusações de encabeçar um escabroso esquema de tráfico sexual, extorsão, associação criminosa e promoção da prostituição, o músico de 55 anos, receberá outra nova acusação de tráfico sexual, que agora foi agravada. Além de ser acusado de tráfico sexual, ele também será acusado de transportar uma pessoa visando que ela se envolva em prostituição. Com relação a acusação de extorsão, ela também será agravada para extorsão mediante sequestro, o que poderá aumentar seu tempo de prisão. Segundo a acusação, o músico teria sequestrado suas vítimas, ameaçando-as com uma arma de fogo.

No total, o músico enfrentará: três acusações de extorsão, tráfico sexual à força, fraude ou coerção e transporte para se envolver em prostituição.

Entenda o caso:

Combs está detido em uma prisão de Nova York célebre por sua insalubridade — e o contraste entre sua situação atual e os dias de glória ilustra o tamanho do peixão que caiu nas mãos da Justiça americana. A cerca de 160 quilômetros de sua cela fica o endinheirado balneário dos Hamptons, onde Combs promoveu nos últimos anos as concorridas Festas do Branco, que contavam com mulheres seminuas na piscina e eram frequentadas por estrelas do porte de Leonardo DiCaprio, Demi Moore, Jay-Z, Beyoncé, Ashton Kutcher, Mariah Carey e Jennifer Lopez — aliás, sua ex.

O que a polícia averiguou, de alguns meses para cá, é que havia algo podre por trás da badalação. Em paralelo, Combs também promovia baladas privês chamadas de freak offs (“surtos”, em português), nas quais coagia mulheres a se drogarem para transar com garotos de programa, enquanto ele próprio assistia a tudo. Nas suas mansões em Los Angeles e Miami, a polícia encontrou drogas, fuzis e mais de 1.000 frascos de óleo para pele de bebê e lubrificantes — produtos que, em tese, seriam destinados a essas orgias. A principal denúncia foi feita por uma ex-namorada do artista, a cantora Cassie Ventura, que alega ter sido estuprada repetidamente por Combs e obrigada a se drogar e também a transar, por dias, com outros homens enquanto ele a espancava. A prisão causou um efeito dominó, com novas denúncias de outras sete mulheres e de dois homens.

 

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