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O Som e a Fúria

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A viagem de Gusttavo Lima com suspeitos que embasou o pedido de prisão

Juíza apontou em decisão que o cantor teria "dado guarita" a donos de bet envolvidos em esquema de lavagem de dinheiro

Por Amanda Capuano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 23 set 2024, 18h17

A Justiça de Pernambuco determinou nesta quinta-feira, 23, a prisão preventiva do sertanejo Gusttavo Lima, investigado na Operação Integration, que deflagrou um suposto esquema de lavagem de dinheiro envolvendo influenciadores e casas de aposta online — as chamadas Bets. Entre os argumentos que embasaram a decisão, a juíza cita que o cantor “deu guarita” aos foragidos José André da Rocha Neto e Aislla Sabrina, que viajaram com o sertanejo para a Grécia e não retornaram ao Brasil após terem a prisão decretada durante o passeio. 

A viagem em questão teria sido feita no jato particular então sob posse de Lima. Segundo a investigação, a aeronave teria transportado o cantor e o casal de investigados na ida, mas os dois não retornaram. “No dia 7 de setembro de 2024, o avião de matrícula PS-GSG retornou ao Brasil, após fazer escalas em Kavala, Atenas e Ilhas Canárias, pousando na manhã do dia 8 de setembro no Aeroporto Internacional de Santa Genoveva, em Goiânia. Curiosamente, José André e Aislla não estavam a bordo, o que indica de maneira contundente que optaram por permanecer na Europa para evitar a Justiça”, afirmou a magistrada.

A decisão diz ainda que a “intensa relação financeira” de Gusttavo com o casal, “inclui movimentações suspeitas” e “levanta sérias questões” sobre a participação do próprio cantor em atividades criminosas. “A conexão de sua empresa com a rede de lavagem de dinheiro sugere um comprometimento que não pode ser ignorado”, diz o documento.

José André da Rocha Neto e a sua esposa, Aislla Sabrina, são donos da Vai de Bet, uma das casas de apostas investigada na operação. A empresa de apostas foi fundada por Rocha Neto, e opera no Brasil desde 2022 — com sede em Curaçao, um paraíso fiscal no Caribe. Investigado pela operação, o empresário, que também teria comprado um avião de Gusttavo, teve quase 200 milhões bloqueados pela Justiça. Segundo revelado no início do mês pelo fantástico no início do mês, a Balada Eventos e Produções — empresa do sertanejo — estaria supostamente ligada ao esquema de lavagem de dinheiro. 

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