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O Som e a Fúria

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A revelação promissora sobre lançamentos póstumos de Marília Mendonça

Segundo o empresário Wander Oliveira, fãs poderão ouvir cerca de 200 gravações inéditas da sertaneja no futuro

Por Thiago Gelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 ago 2025, 17h55 - Publicado em 19 ago 2025, 17h53

Em entrevista ao podcast Marília – O outro lado da sofrência, do G1, o dono da empresa Workshow, Wander Oliveira, deu uma excelente notícia aos fãs de Marília Mendonça, que morreu aos 26 anos em 2021. Segundo ele, cerca de 200 gravações foram deixadas por ela antes de seu trágico acidente aéreo: “A ideia é trabalhar dez músicas por ano. Existem coisas para vinte anos, com folga”, assegurou. Até o momento, a lista de lançamentos póstumos da cantora inclui o disco Decretos Reais e algumas faixas, sendo a mais recente Sem Direito ao Amor, com Dulce Maria. Da lista, a canção de maior sucesso é Leão, que embalou o luto de milhões de fãs e se tornou a mais ouvida dos primeiros dez anos de atuação do Spotify no Brasil.

O espólio musical de Marília é supervisionado por três frentes: seus familiares, como a mãe e o ex-marido; a gravadora Som Livre e a Workshow. Juntas, as entidades decidem o que fazer com o material deixado pela compositora. Na mesma entrevista, Oliveira revelou diferenças ocasionais. Se dependesse dele, a faixa De Quem É a Culpa? — divulgada em janeiro de 2025 como homenagem a Cristiano Araújo, morto em 2015 — não teria chegado ao público.

Ainda segundo Oliveira, os futuros lançamentos reúnem gravações inéditas e registros de transmissões ao vivo que ela apresentou durante a pandemia do Covid-19. Além disso, podem ser trabalhados rascunhos que ela registrou no próprio celular e o material guardado em um cobiçado pendrive, que carrega entre 100 e 110 arquivos. O empresário alega que a herança contida no dispositivo pertence apenas ao único filho de Marília, Léo, de 5 anos: “Eu gostaria que, no momento em que ele tivesse entendimento, fosse entregue para ele, para fazer o que quiser. Isso é a história da mãe dele”. Contra seus desejos, no entanto, a família teria entrado em negociações com a Som Livre para a comercialização do produto. A gravadora, por outro lado, afirma que tudo produzido por Marília em vida a pertence de acordo com contrato assinado em 2019. Ao G1, o advogado da família, Robson Cunha, afirmou que Oliveira está ciente disso.

Já o empresário frisa que sua intenção é converter parte do contrato que delega a posse dos trabalhos à gravadora em um contrato de licenciamento, que funciona como um aluguel e permitiria que Léo, familiares e a Workshow controlassem os rumos do espólio futuramente. Por hora, de qualquer modo, todas as negociações estão pausadas enquanto Murilo Huff lida com papelada após retomar a guarda do filho. “O Murilo obrigatoriamente precisa assinar todos os contratos que envolvem o Léo, o que ainda não aconteceu, mas eu acredito que em breve deve acontecer, e aí nós teremos novos lançamentos da Marília”, explicou Cunha. 

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