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O Som e a Fúria

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A revelação de detalhes perturbadores sobre stalker de Taylor Swift

Programa do Max dedica episódio de 28 de abril a histórias de fãs obsessivos como Eric Swarbrick, que enviou 40 cartas para a cantora

Por Thiago Gelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 25 abr 2025, 12h18

Dedicado aos efeitos negativos da fama, o programa do Max O Lado Sombrio de Hollywood narra histórias perturbadoras da indústria de entretenimento americana e, em seu sexto episódio — com estreia marcada para a próxima segunda-feira, 28 de abril — aborda as atividades de stalkers dos famosos, fãs obsessivos e invasivos que bombardeiam seus ídolos com tanta adoração quanto violência. Um deles é Eric Swarbrick, que enviou 40 cartas a Taylor Swift em 2018, quando tinha 26 anos, nas quais alegava ser a “alma gêmea” da cantora e a ameaçava de morte e estupro. Em entrevista, o irmão do criminoso, Matthew, revelou detalhes sobre seu estado mental.

Segundo ele, Eric não apresentava sinais alarmantes na juventude e era um adolescente popular e extrovertido. Sua psique teria começado a degradar na faculdade, onde não conseguiu se adaptar tão bem. Após se formar, o jovem passou a fazer publicações alarmantes na rede Twitter, atual X, nas quais mencionava uma amada. “Não eram coisas que uma pessoa normal diria. Ele alegava ser um profeta divino prestes a se tornar o Anticristo. Foi desesperador — sabíamos que ele precisava de ajuda, mas não tínhamos ideia de como oferecê-la”, afirmou Matthew.

Então, Eric começou a enviar cartas para Scott Borchetta — CEO da gravadora Big Machine, com quem Swift trabalhou entre 2005 e 2018 — nas quais solicitava conhecê-la. O conteúdo das mensagens logo escalonou, o stalker disse já ter perambulado pelo escritório da empresa em Nashville e, logo depois, afirmou que mataria Swift sem hesitação. Em outra carta, ameaçava: “Quero estuprá-la. É por isso que odeio a própria Taylor Swift e é assim que sei que ela é minha alma gêmea”.

Ele foi preso em agosto de 2018, após começar a entregar as cartas ao escritório pessoalmente, atitude que configurou perseguição interestadual. Eric se declarou culpado em 2019 e, no ano seguinte, foi sentenciado a 30 meses de prisão (dois anos e meio) e mais três anos de liberdade condicional. Segundo o irmão, Eric tem recebido ajuda psiquiátrica desde que foi libertado e demonstra avanço no processo de ressocialização.

Maníacos até demais

Eric é apenas um de vários stalkers que ameaçaram Swift ao longo dos anos. Em 2022, um deles chocou o próprio carro contra uma das casas da cantora e tentou invadi-la. Outro tentou fazer o mesmo no apartamento da artista em Nova York em janeiro de 2024. Em 2023, um terceiro ameaçou se tornar um homem-bomba caso não pudesse viver ao seu lado.

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Em 2019, Swift abordou o perigo em entrevista à revista Elle: “Depois de um certo número de tentativas de invasão na sua casa, você começa a se preparar para o pior. Todo dia, tento me lembrar das coisas boas no mundo, do amor que testemunhei e da fé que tenho na humanidade. Temos que viver com coragem para nos sentir vivos, e isso significa não dar poder aos nossos maiores medos”.

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