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O Som e a Fúria

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A razão que leva Elton John a ser radicalmente contra legalizar a maconha

Sóbrio desde os anos 1990, o músico deu uma declaração para a revista 'Time'

Por Felipe Branco Cruz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 11 dez 2024, 18h04 - Publicado em 11 dez 2024, 18h03

Sóbrio desde os anos 1990, o cantor Elton John deu uma declaração que está sendo encarada como careta, por um dos astros mais liberais do showbiz. O músico britânico afirmou em entrevista à revista Time, da qual ele é capa.

A lenda do pop afirmou que é contra a legalização da maconha, citando seu vício em drogas e álcool, afirmando que a erva é a porta de entrada para substâncias mais pesadas.

“Legalizar a maconha na América e no Canadá é um dos maiores erros de todos os tempos”, disse. “Eu afirmo que é viciante. Leva a outras drogas. E quando você está chapado — e eu já estive chapado — você não pensa normalmente”, contou.

Elton John ajudou Eminem a se afastar do vício, e patrocinou a primeira ida de Robbie Williams para uma clínica de reabilitação.

O músico acabou de lançar recentemente no Disney+ um documentário biográfico Elton John: Never Too Late onde ele conta como as drogas prejudicaram sua carreira. Embora a direção caiba ao marido de Elton, o cineasta David Furnish, em parceria com o documentarista R.J. Cutler, o filme não é nada chapa-­branca. Logo de cara, ele mostra disposição de ser o mais sincerão possível. “Eu não tinha nada além do sucesso e das drogas”, diz. Viciado em drogas e álcool, ele tentou se matar afogando-se na piscina na véspera da apresentação histórica, após consumir dúzias de pílulas de calmante. Resgatado pelos familiares, sobreviveu — e, no dia seguinte, fez o show.

Elton teve um de seus períodos mais criativos entre 1970 e 1975, quando lançou treze álbuns, sete dos quais atingiram o primeiro lugar nas paradas, com canções compostas em parceria com o amigo Bernie Taupin. Foi também nessa época que enfrentou os piores dramas amorosos e familiares, e se afundou nas drogas. Ele fala, por exemplo, de sua amizade com John Lennon, seu ídolo maior. Entre as histórias saborosas está a lembrança do dia em que ambos, isolados num hotel com “montanhas de pó no nariz”, ouviram o artista plástico Andy Warhol tocar a campainha. Elton se diverte ao revelar que o ex-­beatle não deixou Warhol entrar porque ele carregava uma Polaroid para todos os lugares e poderia flagrá-los consumindo drogas.

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