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Por Felipe Branco Cruz

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Cultura

1º de abril: relembre 3 mentiras mirabolantes do mundo da música

Com a fama e a visibilidade, surgem também as mentiras e as especulações

Por Bárbara Bigas Atualizado em 1 abr 2025, 15h01 - Publicado em 1 abr 2025, 15h00

Xuxa usando lente de contato branca, comemorando o Halloween no Planeta Xuxa, 2001 (João Miguel Júnior/VEJA)

A vida agitada e misteriosa de alguns astros da música sempre foi motivo de curiosidade. Não saber o que aquele cantor estava fazendo no hotel com aquela pessoa desconhecida, ou não ter indícios claros do porque uma grande banda se separou, são alguns dos aspectos que levam o público a fazer especulações e, às vezes, até inventar mentiras. Neste 1º de abril, VEJA relembra algumas das histórias mirabolantes contadas sobre nomes da indústria musical, e que, com o tempo, foram desmentidas.

John Lennon teve um caso com o empresário

Os Beatles foram uma fonte constante de rumores — sendo o mais famoso entre eles a teoria de que Paul McCartney morreu e foi substituído por um sósia. Outro rumor, porém, fez um integrante se pronunciar para desmentir a história. No caso, John Lennon, que foi apontado como um affair do empresário da banda, Brian Epstein. Tudo começou quando os dois fizeram uma viagem juntos à Barcelona em 1963, mesmo ano em que o primeiro filho do cantor, Julian, nasceu. Na época, já se sabia que Epstein era gay e os dois eram bastante próximos. Porém, em entrevistas concedidas por Lennon, ele afirmou que tinha interesse em saber como era ser gay em uma época tão conservadora, e por isso foi àquela viagem, mas que não teve um caso com o empresário.

Baterista do Kiss foi morar na rua

Peter Criss, antigo baterista do Kiss, deixou a banda em 1980. Após sua saída, começou a circular um rumor de que o baterista estava morando nas ruas, vagando pelo Central Park pedindo dinheiro e comida para os transeuntes. No entanto, alguns anos depois se descobriu toda a confusão havia sido causada propositalmente por um jornalista, que contratou um dublê de Criss para andar pelas ruas.

Xuxa e o pacto com o diabo

No fim dos anos 1980, se dizia que Xuxa, a rainha dos baixinhos, tinha selado um pacto satânico. Para conferir as mensagens, era necessário colocar seu primeiro disco de vinil para tocar ao contrário. Xuxa sempre negou todas essas histórias veementemente. “Qualquer disco ao contrário fica esquisito e você pode colocar tudo que a sua imaginação mande”, afirmou a apresentadora para o Gshow.