Em novembro último, o mundo desabou na cabeça do ministro da Justiça, Torquato Jardim, quando ele acusou políticos e comandantes de batalhão de se associarem ao crime organizado no Rio de Janeiro.
Na ocasião, ele foi além. Disse que o governador Luiz Fernando Pezão e o secretário de Segurança Pública, Roberto Sá, haviam perdido o controle sobre a Polícia Militar. Até Temer o censurou.
E agora?