Erram os tucanos que consideram uma tragédia a prisão do ex-governador mineiro Eduardo Azeredo porque daria razão aos eleitores que acham PSDB e PT a mesma coisa.
Eleitores que pensam assim, aos milhões segundo todas as pesquisas de intenção de voto, não precisam da prisão de Azeredo para confirmar suas suspeitas.
Fora de Minas, poucos conhecem Azeredo. Mas dentro e fora, todos conhecem Aécio Neves, que quase se elegeu presidente da República em 2014. Sabem o que ele fez.
E o que o PSDB não fez com ele, por falta de coragem, de disposição ou simplesmente por cumplicidade. É aqui que o bicho pega. E não há mais tempo para reparar o estrago.
É falsa a desculpa oferecida pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para a sua letargia, e a do PSDB, em relação a Aécio e suas trampolinagens.
“Se não joguei pedras nos outros, por que jogaria nos meus?” – explicou-se Fernando Henrique. Basta consultar o Google para ver a quantidade de pedras pesadas que ele atirou no PT.
Partido algum escapou aos efeitos do apodrecimento da política. Poucos políticos escaparam. O sistema está montado para que eles sobrevivam em outubro próximo à fúria dos eleitores.
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