(Artigo publicado em 25/01/2016)
Por ora, não convidem para a mesma mesa Lula e Dilma. Ou Lula e José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça.
Por ora, não. No caso do ministro, não o convidem à perder de vista para sentar à mesma mesa de Lula.
Embora negue de público, o ex-presidente está convencido de que Dilma pouca liga para sua situação constrangedora.
O negócio de Dilma é posar de magistrada, que não atrapalha a ação policial nem interfere nos atos da Justiça.
Enquanto isso… A família Lula da Silva anda assustada e seu patriarca vê o mar de lama se infiltrar por debaixo da sua porta.
Até outro dia, Lula queria porque queria as cabeças de José Eduardo e de Joaquim Levy, ministro da Fazenda.
Desistiu da cabeça de Levy. Quer por que quer a cabeça de José Eduardo, incapaz de mandar na Polícia Federal.
O ministro está cansado do cargo – ou finge que está para ter uma desculpa quando for mandado embora.
Dilma está convencida de que se entregar a cabeça de José Eduardo será acusada de ter-se rendido à vontade de Lula.
O mais chocante de tudo é ver um ex-presidente a clamar por ajuda para escapar de um acerto de contas com a Justiça.
Se nada teme, se nada deve, mais dia, menos dia, ficará claro que foi um injustiçado. E poderá faturar com isso. Sairá de vítima.
Se teme alguma coisa… Bem, compreende-se sua aflição.
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