Não convidem para a mesma mesa candidatos de qualquer partido e os manda-chuvas de qualquer partido. Está feia a briga entre eles por dinheiro do Fundo Partidário. Os candidatos se queixam da falta de recursos. Os manda-chuvas dizem que o dinheiro é pouco e será distribuído de preferência entre aqueles com mais chances de se eleger.
A questão escondida é a seguinte: em tese, cada candidato só poderá gastar o que o partido lhe der. Antigamente, contava com o dinheiro do partido e as contribuições de empresas. Se um candidato recebe pouco do partido, não terá como disfarçar muito o dinheiro que gastará por fora com sua campanha.
Dinheiro não só do próprio bolso, mas do bolso de terceiros que continuará irrigando as campanhas na contramão do que manda a lei. No Mato Grosso do Sul, um único voto para deputado federal e estadual está custando algo em torno de 200 a 250 reais. No Ceará, entre 250 e 300 reais.
O Fundo Partidário é de R$ 1,72 bilhão a ser dividido entre todos os partidos. No caso da eleição presidencial, cada candidato poderá gastar até R$ 70 milhões no primeiro turno e mais R$ 35 milhões em eventual segundo turno.
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