Em entrevista a Mariana Godoy, da RedeTV, Geraldo Alckmin, candidato do PSDB, disse que se eleger presidente da República extinguirá 10 ministérios e reduzirá de 81 para 54 o número de senadores, e de 513 para 393 o número de deputados federais. Tudo para economizar dinheiro.
Para extinguir 10 ministérios, ele não precisará de autorização de ninguém. O presidente da República pode fazê-lo. Para diminuir o número de senadores e de deputados federais, só com autorização do Congresso. Imagine se os partidos consentirão. Nem com reza braba, como diria a senadora Gleisi Hoffman, presidente do PT.
Na Copa do Mundo de 1958, na Suécia, conta a lenda que Vicente Feola, técnico da Seleção Brasileira, às vésperas do jogo contra a União Soviética, orientou Garrincha, ponta direita, a driblar um russo, depois outro, e mais um, para só então centrar a bola. “Combinou com os russos?” – alguém teria perguntado a Feola.
Garrincha fez o que Feola mandou. Faria de qualquer jeito, era esse o seu dom. O Brasil venceu o jogo por 2 x 0 e, mais tarde, foi campeão. Para cumprir o que promete, Alckmin terá primeiro de combinar com a maioria dos eleitores brasileiros que irão às urnas. Uma vez eleito, com o Congresso. Esqueça!
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