
Esta era a preocupação compartilhada por muita gente, ontem à noite, em gabinetes exclusivos de Brasília: e se Gustavo Bebianno saísse atirando da secretaria-geral da presidência da República?
E se ele contasse o que viu e ouviu desde que se aproximou de Jair Bolsonaro quando o atual presidente era um simples candidato sem muita esperança de se eleger?
Foi Bolsonaro que escolheu Bebianno para presidir temporariamente o PSL. E ficou tão satisfeito com o trabalho dele que o nomeou ministro. Para isso contrariou Carlos, seu filho.
Bebianno é um poço até aqui de mágoa.