Se Luiz Inácio da Silva fosse o Collor de 1989, não devolveria o passaporte confiscado por um juiz federal de Brasília. Mesmo se fosse o Lula, versão jararaca, não devolveria.
Pelo contrário: tentaria embarcar para o exterior à luz do dia. Ganharia manchetes aqui e lá fora quando fosse impedido de viajar. E se fosse preso temporariamente ou não, melhor ainda para ele.
Que falta faz a Luiz Inácio a companhia do marqueteiro João Santana. Ou mesmo a companhia de Duda Mendonça, o inventor do Lulinha Paz e Amor.
Lula só ficou parecido com Collor depois que começou a governar.
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