
O Ministério da Saúde resistiu o quanto pode ao cerco dos bárbaros, assim chamados, ali, bolsonaristas raivosos, alguns de raiz, outros de ocasião, atrás de emprego e de salários pelo menos razoáveis.
A resistência cessou. Eles foram mais fortes e venceram. E desde então se ocupam preferencialmente em identificar “comunistas” para serem demitidos, abrindo assim espaço para novos bárbaros.