5 motivos para acompanhar o Hurley Pro at Trestles
O circuito mundial de surfe de 2016 já está na reta final. A janela de espera da etapa de Trestles começa no dia 7 e se estende até 18 de setembro.
O circuito mundial de surfe de 2016 já está na reta final. A janela de espera da etapa de Trestles começa no dia 7 e se estende até 18 de setembro. Aqui, listamos alguns motivos para você não perder o 8º evento do ano.
1. O pico
Lower Trestles, na Califórnia, é o parque de diversões do circuito. As ondas, que quebram para os dois lados em cima de um fundo de pedras, são super manobráveis e convidativas aos aéreos. O pico é constante, já que funciona bem com todas as direções e tamanhos de swell.
2. A briga pelo título
Pela primeira vez desde Gold Coast, a primeira parada do tour, o australiano Matt Wilkinson não vestirá a lycra amarela. Wilko perdeu a liderança do ranking para o havaiano John John Florence no Taiti. Faltando apenas quatro etapas para o fim do campeonato, a classificação continua embolada. Apenas 4.200 pontos separam o líder John John Florence (39.900) de Gabriel Medina, que ocupa o terceiro lugar (35.700). Neste meio tem Matt Wilkinson com 36.000 pontos. Ou seja, os pontos conquistados – e perdidos – em Trestles serão decisivos na corrida pelo título mundial.
3. Mick Fanning
O australiano tricampeão mundial fará uma pausa no ano dedicado à vida pessoal e vestirá a lycra de competição em Trestles. Mick já participou de quatro eventos em 2016, sempre terminando em ótimas colocações (com direito à vitória em J-Bay, onde foi atacado por um tubarão no ano passado). Por isso, ele é o atual 10º colocado no ranking. Na Califórnia, ele vai em busca do tricampeonato: o surfista já venceu Trestles em 2009 e no ano passado.
4. Kelly Slater
O americano 11 vezes campeão mundial começou o ano abaixo das expectativas, mas depois de bons resultados em Fiji e J-Bay e de uma vitória espetacular no Taiti, o careca parece estar de volta. Atual 9º colocado no ranking, Kelly é o maior campeão em Trestles: são seis títulos (2005, 2007, 2008, 2010, 2011 e 2012).
5. Brasileiros
Todo mundo sabe que os integrantes do brazilian storm são especialistas em manobras progressivas e inovadoras. Para os aéreos, especialidade de Filipe Toledo e companhia, Trestles é uma das melhores rampas de decolagem do mundo. Nenhum brasileiro faturou o título da etapa de Trestles no CT, mas Adriano de Souza fez a final em 2015 contra Mick Fanning. Nos últimos anos, Trestles também sediou etapas do QS (espécie de segunda divisão do circuito). Nelas, Miguel Pupo levou a melhor em 2011, Gabriel Medina em 2012 e Filipinho em 2015.

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