Nicholas Sparks, best-seller entre a modéstia e a ambição
Meire Kusumoto Noventa milhões de livros vendidos, dezoito títulos, onze adaptações para o cinema, 5 milhões de dólares pelos direitos de um único deles, um programa de TV e um projeto para a Broadway. O que falta para Nicholas Sparks? Falar português. Em sua terceira visita ao Brasil, onde participa da Bienal do Livro do Rio […]

Noventa milhões de livros vendidos, dezoito títulos, onze adaptações para o cinema, 5 milhões de dólares pelos direitos de um único deles, um programa de TV e um projeto para a Broadway. O que falta para Nicholas Sparks? Falar português. Em sua terceira visita ao Brasil, onde participa da Bienal do Livro do Rio de Janeiro, neste sábado, o escritor americano diz que já se sente tão íntimo do país que se vê aprendendo a língua da terra. “Tenho para mim que, quando for embora, depois dessa viagem, falarei a língua como uma criança de 2 anos. Em um mês, talvez falasse como uma criança de 4 anos”, disse o escritor ao blog VEJA Meus Livros, sem perder a modéstia que, com sinceridade ou não, desempenhou em toda a entrevista concedida durante a sua passagem por São Paulo nesta semana, como parte da turnê de divulgação de Uma Longa Jornada (tradução de Maria Clara De Biase, Arqueiro, 368 páginas, 29,90), romance que acaba de chegar às livrarias brasileiras (antes das americanas) e já ocupa a sexta posição na lista dos mais vendidos de VEJA.
Leia trecho de Uma Longa Jornada