Luciana Borges assume comercial da Companhia das Letras
Roberto Feith, da Objetiva, e Luiz Schwarcz, da Companhia das Letras Em mais uma etapa da união das editoras Companhia das Letras e Objetiva dentro do mesmo grupo, a multinacional Penguin Random House, a diretora comercial da Objetiva, Luciana Borges, vai passar a dirigir as operações de vendas também da Companhia das Letras a partir […]

Em mais uma etapa da união das editoras Companhia das Letras e Objetiva dentro do mesmo grupo, a multinacional Penguin Random House, a diretora comercial da Objetiva, Luciana Borges, vai passar a dirigir as operações de vendas também da Companhia das Letras a partir de 1º de janeiro de 2015. No primeiro semestre do ano, ela vai se concentrar nas operações e o catálogo da editora, para se tornar mais próxima dos títulos, deixando de responder temporariamente pela área na Objetiva, que passará a ser ocupada por Silvia Polazzetto.
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Luciana Borges tem carreira de vinte anos no mercado editorial, oito deles na Objetiva, onde também trabalhou na área de vendas governamentais. Anteriormente, ela passou pelas editoras Ediouro, Bertrand Brasil e Nova Fronteira.
Compra da Objetiva — A Penguin Random House, o maior grupo editorial do mundo, finalizou no começo de outubro a compra da Objetiva, que pertencia ao grupo espanhol Santillana desde 2005. Com a compra, a Penguin passou a administrar também os selos Alfaguara, Suma de Letras, Fontanar, Foglio e Ponto de Leitura, que pertencem à Objetiva. O grupo americano também tem participação acionária de 45% de outra grande editora brasileira, a Companhia das Letras, desde 2011.
O diretor-geral da editora, Luiz Schwarcz, agora atua também como supervisor das atividades da Penguin Random House no Brasil, mas a Objetiva continua a ser administrada por Roberto Feith e sua equipe de colaboradores. Como informou o Radar On-Line, do site de VEJA, a transação custou 72 milhões de euros à Penguin.