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Jurado C do Jabuti: ‘Não tentei manipular o resultado’

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Por Maria Carolina Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 ago 2018, 17h48 - Publicado em 1 dez 2012, 08h58

Quando se descobriu que a zebra de Nihonjin na categoria Romance do Jabuti 2012 contou com a ajudinha de um jurado, que deu notas máximas ao livro do estreante Oscar Nakasato e mínimas a seus concorrentes na etapa final da competição, muito se aventou sobre as intenções do tal avaliador. Ele estaria tentando desestabilizar a premiação, já combalida por dois anos seguidos de problemas – em 2010, Leite Derramado, de Chico Buarque, venceu como Livro de Ficção do Ano embora tenha perdido para Se Eu Fechar os Olhos Agora, do jornalista Edney Silvestre, na categoria Romance, e no ano passado três livros foram impugnados. Ou estaria investindo contra o “sistema”, atacando uma de suas principais instituições. Ou, ainda, estaria tentando oxigenar a literatura brasileira, abrindo espaço entre os veteranos para os novatos.

O próprio, no entanto, garante que não foi nada disso. “Em nenhum momento minha intenção foi a de manipular o resultado. As notas que dei não foram nem quixotescas nem maquiavélicas”, diz o crítico literário Rodrigo Gurgel. “E não perdi tempo fazendo contas, imaginando possíveis cenários de vitória ou derrota para este ou aquele livro. Apenas avaliei os livros e escolhi aqueles que, em minha opinião, eram os melhores.” Na segunda fase da avaliação (a primeira é uma triagem mais geral), Gurgel deu notas altas a outros três livros (confira abaixo). Até 2011, o Jabuti só permitia notas de 8 a 10. A escala até zero foi adotada este ano e deve ser abolida.

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