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Companhia das Letras prepara dois livros sobre Malala

Malala Yousafzai, paquistanesa que foi baleada na cabeça pelo Talibã por defender a educação das meninas no país, durante lançamento do seu livro de memórias, “Eu Sou Malala”, em Londres Vencedora do Prêmio Nobel da Paz 2014, a ativista Malala Yousafzai será tema de dois livros da Companhia das Letras em 2015. Um deles é […]

Por thiagoabril Atualizado em 31 jul 2020, 02h53 - Publicado em 10 out 2014, 18h43
Malala Yousafzai, paquistanesa que foi baleada na cabeça pelo Talibã por defender a educação das meninas no país, durante lançamento do seu livro de memórias, "Eu sou Malala", em Londres

Malala Yousafzai, paquistanesa que foi baleada na cabeça pelo Talibã por defender a educação das meninas no país, durante lançamento do seu livro de memórias, “Eu Sou Malala”, em Londres

Vencedora do Prêmio Nobel da Paz 2014, a ativista Malala Yousafzai será tema de dois livros da Companhia das Letras em 2015. Um deles é a versão juvenil da autobiografia Eu Sou Malala (tradução de Caroline Chang, Denise Bottmann, George Schlesinger e Luciano Vieira Machado, Companhia das Letras, 360 páginas, 34,50 reais), que será feita pela americana Patricia McCormick e sairá pelo selo Seguinte em fevereiro. A versão original, escrita em 2013 pela paquistanesa em parceria com a jornalista britânica Christina Lamb, vendeu mais de 100 000 exemplares no Brasil.

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A outra obra é Malala, a Menina que Queria Ir para a Escola, que será publicada pela jornalista do Estadão Adriana Carranca, de O Afeganistão depois do Talibã (Record, 258 páginas, 42 reais). O lançamento está previsto para o primeiro semestre de 2015.

Malala Yousafzai – Ainda muito jovem, a paquistanesa Malala Yousafzai tornou-se a maior voz mundial em defesa da educação feminina. Nos meses em que o Talibã dominou a região em que vivia no Paquistão, entre 2007 e 2009, as escolas para meninas receberam ordem de fechar as portas. As que não obedeceram foram dinamitadas. Por contar das suas privações em um blog e falar contra a opressão sofrida pelas mulheres em seu país, ela se tornou alvo do grupo extremista. Em outubro de 2012, um membro do Talibã disparou contra Malala no ônibus em que a menina voltava da escola. Ela sobreviveu e foi submetida a uma cirurgia na cabeça e agora vive em Birmingham, na Inglaterra, com a família.

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