A vergonha da extrema-direita no caso Marielle Franco continua a aumentar, mesmo após a quebra de placas generalizadas com o nome da ex-vereadora assassinada ou na mentirosa acusação de que o presidente Lula seria o mandante do crime.
Nesta quarta-feira, 10, quando o Congresso confirmou a prisão do verdadeiro nome por trás do crime – o deputado de direita Chiquinho Brazão – uma parcela grande do segmento político, incluindo Eduardo Bolsonaro, votou em favor do colega parlamentar.
O número é esse: 33% dos deputados presentes votaram por soltar Brazão. Dos 129 que votaram assim, 55% eram do PL, o pivô da coalizão da impunidade que tem em Jair Bolsonaro sua principal liderança.