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Matheus Leitão

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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog

Hidrelétrica no leilão de potência não reduz risco de apagão, diz Abraget

Entidade afirma que dependência de condições climáticas traz instabilidade ao modelo e compromete garantia de fornecimento de energia em momentos críticos

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 23 out 2025, 20h25

A inclusão de usinas hidrelétricas no Leilão de Reserva de Capacidade na Forma de Potência (LRCap) abrem risco para apagões e podem encarecer a conta de energia para o consumidor final, segundo a Associação Brasileira de Geradoras Termelétricas (ABRAGET). 

O Leilão de Reserva de Capacidade na Forma de Potência (LRCap) é uma iniciativa realizada pelo Ministério de Minas e Energia (MME) desde 2021, com o objetivo de contratar fontes de energia capazes de suprir a demanda em momentos críticos, em que há risco de desabastecimento. 

Como a matriz energética brasileira é composta, principalmente, por usinas hidrelétricas, longos períodos de estiagem ou picos de consumo ameaçam o fornecimento estável de energia. Por isso, o governo contrata potência para acionar outras fontes que possam suprir a necessidade nesses casos.

Uma primeira versão do leilão foi cancelada em abril. Desde então, há alta expectativa do setor pela nova proposta que, segundo o ministro Alexandre Silveira, será lançada nesta semana. Em agosto, o MME submeteu para consulta pública uma primeira versão das diretrizes do leilão, que prevê a inclusão de usinas hidrelétricas para suprir a demanda.

A ABRAGET afirma que há risco de desabastecimento na contratação desse modelo para períodos de seca, já que as usinas hídricas dependem de chuva. Segundo a entidade, caso elas não sejam capazes de atender às necessidades em momentos críticos, o sistema pode enfrentar situações de dificuldade de atendimento à demanda e elevação dos preços de energia.

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A associação afirma que, em caso de redução na contratação de fontes firmes, como usinas térmicas, pode haver indisponibilidade na geração de energia, o que causaria risco até de “apagões”.

As diretrizes do governo preveem a contratação das hidrelétricas como produto prioritário, a partir de 2030. A proposta não prevê a construção de novas usinas, mas a ampliação da capacidade de estruturas já existentes. O governo afirma que o objetivo é diversificar a matriz energética brasileira.

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