
“O presidente recebia muita informação, muitos informes pelo celular dele. E pelo perfil dele. Já ficava nervoso, irritado e mandava verificar. Às vezes, ele [Bolsonaro] aloprava” (Mauro Cid, tenente-coronel do Exército, em um dos trechos da delação à Justiça, que teve o sigilo retirado por determinação do ministro Alexandre de Moraes)