
“Nós vamos seguir dialogando. Os partidos que defenderam o adiamento se dispuseram a dialogar. Os partidos de oposição também toparam dialogar sobre o mérito do projeto. Ninguém aqui está concordando com penas exageradas que algumas pessoas receberam. Há esse sentimento de convergência de que algo é preciso ser feito para que se está acontecendo algum tipo de injustiça, isso possa ser também por nós combatido” (Hugo Motta, presidente da Câmara, finalmente sinalizando ser favorável ao projeto de anistia aos golpistas do 8 de janeiro, mas esfriando andamento do projeto)