“O Parlamento quer o Orçamento destravado, já que votou uma lei com base neste acordo representado pelos Três Poderes. Esperamos que o Judiciário destrave nosso Orçamento. O Legislativo deve ser respeitado pelo seu tamanho” (Hugo Motta, deputado, já querendo falar como presidente da Câmara em meio à crise das emendas – decisão do Supremo travou a votação das medidas de cortes de gastos de Fernando Haddad, como adiantou a coluna)