“A partir de agora fica registrado nos anais da comissão de Anistia, na memória do povo brasileiro, reforçada com as homenagens e a certeza de que ela é uma heroína do povo brasileiro” (Eneá Stutz e Almeida, presidente da Comissão de Anistia, no momento em que o estado brasileiro reconheceu Clarice Herzog, viúva de Vladimir Herzog, como anistiada política. Vlado foi torturado e morto por agentes das Forças Armadas, em outubro de 1975, no antigo DOI-CODI de São Paulo. Clarice foi perseguida porque nunca desistiu de lutar pela verdade, memória ou Justiça)