![.](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2020/04/ailton-krenak.jpg?quality=90&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
“Acredito que o reconhecimento não é só simbólico. Inaugura o reconhecimento do Estado brasileiro à tentativa de aniquilamento dos povos indígenas, nesse caso os Krenak, durante a ditadura. É um reconhecimento de um erro que não pode acontecer no futuro” (Ailton Krenak, imortal da Academia Brasileira de Letras, após a Comissão de Anistia do Ministério dos Direitos Humanos reconhecer os crimes cometidos pelo Estado brasileiro durante o regime militar contra dois povos indígenas, incluindo o seu)