A Confederação Nacional da Indústria (CNI) anunciou que vai neutralizar as emissões de carbono de suas atividades da agenda ambiental até a COP 30, conferência do clima sediada em Belém, no Pará, ano que vem. A contagem das emissões será retroativa a outubro de 2024, quando a CNI organizou o primeiro evento preparatório para a COP 29, que ocorreu em Baku, no Azerbaijão, de 11 a 22 de novembro.
Para isso, a CNI fechou parceria com a Ambipar, empresa de gestão de serviços ambientais. As operações da CNI serão neutralizadas por meio da compra de créditos de carbono, obtidos a partir da preservação e do reflorestamento de áreas na Amazônia.
A confederação diz se comprometer também em eliminar o envio de resíduos a aterros sanitários. “Esta é uma forma de colocar em prática medidas de descarbonização das nossas atividades. Com essa parceria, compensaremos as emissões dos eventos que faremos até a COP de Belém. A compra de créditos de carbono recompensa financeiramente quem está na ponta, preservando a floresta”, afirmou o diretor de Relações Institucionais da CNI, Roberto Muniz.
A coluna vai acompanhar o cumprimento das promessas.
As reações de atrizes veteranas à fala de Regina Duarte na TV Globo
CCJ deu resposta imediata à decisão de Gilmar sobre impeachment de ministros do STF
Greve dos caminhoneiros é até agora um grande fracasso em todo o país
Ações da Anvisa proíbem suplemento de ora-pro-nóbis, vinagre de maçã e produtos com creatina
O que se sabe sobre a greve de caminhoneiros convocada para quinta-feira







