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Marcela Rahal

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Jornalista, já atuou em diversos veículos como repórter, editora e âncora de telejornais. Sempre cobrindo hardnews, nas editorias de política, economia e cidades. Blog de informação e análise do cenário político nacional.

Por mais que falem, relação Lula-Maduro não deve mudar

Em resposta a crítica do presidente brasileiro, o venezuelano disse que a urna no Brasil não é auditável

Por Marcela Rahal Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 24 jul 2024, 12h28 - Publicado em 24 jul 2024, 12h18

As recentes trocas de farpas entre Lula e Maduro não devem abalar a relação entre os dois países. A avaliação, nos bastidores do Itamaraty, é de que, primeiro, o presidente venezuelano está em campanha e, segundo, mudou o tom do discurso. Passou de “banho de sangue” (no dia 17 de julho) a “reconheceremos e defenderemos os resultados e triunfará a paz, haverá paz antes e depois de 28 de julho” (nesta terça-feira, 23).

No meio disso teve o comentário de Lula. “Eu fiquei assustado com a declaração do Maduro, dizendo que, se perder as eleições, vai ter um banho de sangue. Quem perde as eleições toma um banho de voto. O Maduro tem que aprender que, quando você ganha, você fica; quando você perde, você vai embora”, disse o petista na segunda-feira.

Apesar do tom ter mudado, Maduro se irritou com a crítica do presidente brasileiro e retrucou, disse que o sistema eleitoral no Brasil não é auditável. Mas é, que fique claro, aliás, um dos mais seguros do mundo. Maduro ainda disse que a fala foi só uma reflexão e quem se assustou “que tome um chá de camomila”.

A diplomacia brasileira defende que o governo tem, ao contrário do que dizem, se posicionado em relação ao obscuro processo eleitoral na Venezuela, como fizeram no episódio Corina Yoris, candidata indicada pela principal opositora, Maria Corina Machado, que foi presa por justificativas injustificáveis e que não pode fazer o registro de sua candidatura.

Mas é fato que Lula vai até a página 2 dessa história, diz que vai respeitar a soberania do país, mas quer que o acordo de Barbados, firmado em 2021 para que as eleições deste ano reconheçam o candidato eleito, seja cumprido.

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