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Marcela Rahal

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Jornalista, já atuou em diversos veículos como repórter, editora e âncora de telejornais. Sempre cobrindo hardnews, nas editorias de política, economia e cidades. Blog de informação e análise do cenário político nacional.

A pergunta do líder do PT no Senado sobre a megaoperação no Rio

Rogério Carvalho defende enfrentamento firme, mas pede investigação sobre a letalidade e a efetividade da ação.

Por Marcela Rahal Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 7 nov 2025, 09h39

O líder do PT no Senado, Rogério Carvalho, avaliou que o combate ao crime organizado deve ser firme e, quando necessário, fazer uso da força. Mas ponderou que a recente megaoperação no Rio de Janeiro, que deixou 121 mortos, levanta questões sobre a proporcionalidade e a efetividade das ações policiais.

“Não dá para entrar numa favela, num morro, com o modo de organização do Comando Vermelho, sem usar a força. Agora, era preciso matar tanta gente?”, questionou o senador, em entrevista ao programa Ponto de Vista, de VEJA.

Carvalho afirmou que o enfrentamento é indispensável, mas que o resultado de uma operação não pode ser medido apenas pela quantidade de mortos ou presos. “É preciso saber se o bairro foi liberado da ocupação dessas organizações, se foram presos os cabeças, se foi interrompido o financiamento dos grupos criminosos. São essas questões que definem a efetividade da ação”, disse.

Segundo o parlamentar, o uso da força é um instrumento legítimo do Estado, mas insuficiente para garantir segurança pública duradoura. “A força é necessária, mas não é suficiente. O que garante resultado é o trabalho contínuo de inteligência, a investigação sobre o financiamento das facções e o controle do território pelo Estado”, afirmou.

Carvalho também defendeu que as investigações sobre a operação esclareçam as circunstâncias das mortes e eventuais excessos cometidos. “É preciso entender o que foi que aconteceu, qual foi a abrangência e se vai ter efetividade. As investigações agora precisam apontar o caminho mais correto e mais efetivo para o combate à criminalidade no país.”

Para o senador, o desafio do Brasil é transformar ações pontuais em políticas permanentes de segurança, baseadas em inteligência e coordenação entre as forças federais e estaduais. “Combater o crime organizado exige seriedade, continuidade e menos politização. Quando o debate é usado como palanque, quem ganha é o crime”.

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