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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Terrorista preso com arsenal no DF pesquisou sobre dinamite na Shopee

George Washington Sousa, que tentou explodir caminhão-tanque em aeroporto de Brasília, fez buscas na internet

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 jan 2023, 11h58 - Publicado em 16 jan 2023, 10h46

O gerente de postos de combustíveis George Washington de Oliveira Sousa, 54, preso em 24 de dezembro com armas e explosivos em Brasília, pesquisou na internet sobre como comprar bombas. Em uma das buscas, ele foi parar no site da Shopee, plataforma global de e-commerce. Em vez de artefato explosivo (que não é comercializado pela empresa), Sousa se deparou com uma banda chamada Dinamite Joe. Sem sucesso na empreitada digital, o homem acabou comprando cinco bananas de dinamite de um contrabandista no Pará, seu estado natal. Pelo conjunto, ele desembolsou 600 reais.

Veja abaixo a busca, localizada pelos policias civis do Distrito Federal após análise em equipamentos do acusado.

Terrorista fez pesquisa sobre dinamite
Terrorista fez pesquisa sobre dinamite (Polícia Civil - DF/Reprodução)

Na última sexta, 13, a Justiça do Distrito Federal publicou o aceite da denúncia do Ministério Público, que pede a condenação de George e outros dois comparsas por crime de explosão (pena de três a seis anos de cadeia). O trio instalou uma das bombas em um caminhão-tanque (com 600 mil litros de combustível armazenado) que estava parado nos arredores do aeroporto de Brasília. O pacote foi descoberto a tempo e não houve a explosão.

Um dos acusados é Wellington Macedo de Souza, conhecido como “Preso do Xandão”. O apelido é porque Macedo, detido após os atos antidemocráticos de setembro de 2021 por ordem do ministro Alexandre de Moraes, circulava nos acampamentos bolsonaristas com uma tornozeleira eletrônica instalada em sua perna. A esposa dele, Andressa Macedo, não foi indiciada, mas é investigada pela polícia do DF porque o carro em que o homem aparece circulando próximo ao caminhão-tanque que não explodiu estava em nome dela.

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Atualmente, Wellington está foragido, assim como Alan Diego dos Santos Rodrigues, o terceiro réu que tentou explodir o veículo.

 

 

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