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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Sem líderes do União Brasil, Caiado lança pré-candidatura a presidente

Governadores, ministros, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, e o dirigente da sigla, Antonio Rueda, não compareceram; legenda articula federação com PP

Por Heitor Mazzoco Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 abr 2025, 15h21 - Publicado em 4 abr 2025, 15h07

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), lançou a pré-candidatura à Presidência da República nas eleições de 2026 em um evento em Salvador, nesta sexta-feira, 4. A data foi escolhida com cuidado para formar (dia e mês) o número de urna do partido (44). Natural de Anápolis (GO), o político tocou tambor, colocou óculos com adesivos que formam seu sobrenome e recebeu título de cidadão baiano.

A festa, que teve até jingle, estava incompleta. Não estiveram no evento o presidente nacional da legenda, Antonio Rueda, os outros governadores do partido — Wilson Lima (Amazonas), Mauro Mendes (Mato Grosso) e Marcos Rocha (Rondônia) –, os ministros Celso Sabino (Turismo) e Juscelino Filho (Comunicações) e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (Amapá).

Caiado defende a própria candidatura em um momento de indefinição sobre o futuro da própria legenda, que trabalha em estágio avançado para compor uma federação com o PP. Comandando pelo senador Ciro Nogueira (Piauí), o Progressistas defende que um candidato à direita deve passar pelo crivo do ex-presidente Jair Bolsonaro, inelegível, até o momento, para disputar a o cargo de presidente no ano que vem.

No evento desta sexta, Caiado e seus apoiadores criticaram o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Estiveram no lançamento da pré-candidatura o senador Sergio Moro (União-PR), a deputada federal Rosangela Moro (União-SP), o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto — um dos caciques do partido, que deve disputar o governo baiano em 2026 –, Bruno Reis, atual chefe do Poder Executivo de Salvador, e Paulinho da Força (Solidariedade).

“Nunca passei a mão na cabeça de bandido”, disse Caiado quando começou a discursar, em uma tentativa de mostrar o possível tom de sua campanha a presidente da República. Em 1989, o atual governador goiano tentou chegar ao topo da política brasileira. Ficou em 10º lugar com pouco mais de 488 mil votos — a eleição foi vencida por Fernando Collor, que disputou o segundo turno com Lula. Com a possível tentativa de reeleição de Lula, os dois poderão se reencontrar em uma disputa presidencial. Basta Caiado convencer toda liderança nacional de sua legenda.

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