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Por José Benedito da Silva

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Brasil

Professora é achada morta com sinais de estrangulamento em Interlagos

Fernanda Bonin, de 42 anos, era formada em matemática pela USP e dava aula em colégio de elite em São Paulo

Por Bruno Caniato SEGUIR SEGUINDO 30 abr 2025, 11h05

Professora de matemática Fernanda Reinecke Bonin, de 42 anos, foi encontrada morta na região do Autódromo de Interlagos, em São Paulo, na última segunda-feira, 28 (TV Globo/Reprodução)

A Polícia Civil de São Paulo investiga as circunstâncias da morte da professora Fernanda Reinecke Bonin, de 42 anos, que foi encontrada sem vida na última segunda-feira, 28, na região do Autódromo de Interlagos, zona sul da capital paulista.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o corpo de Fernanda foi encontrado pela Polícia Militar por volta das 10h30 de segunda-feira, após denúncia anônima, em um terreno baldio na Avenida João Paulo da Silva, a menos de um quilômetro do autódromo. A polícia informou que a vítima apresentava sinais de estrangulamento — ela estava deitada de costas, vestindo um pijama, e havia um cadarço enrolado em torno de seu pescoço.

Ainda segundo as autoridades, o carro da vítima, um Hyundai Tucson prata, está desaparecido. O caso é tratado como homicídio — no momento, os investigadores estão conduzindo interrogatórios com familiares, analisando imagens de câmeras de segurança nas redondezas e buscando outros elementos que possam esclarecer a morte.

Fernanda Bonin era formada em Matemática pela Universidade de São Paulo (USP) e lecionava na Beacon School, escola particular de ensino infantil, fundamental e médio de alto padrão na capital paulista. Ela era casada e tinha dois filhos com a companheira.